Quando Lula assumiu a presidência, em 2003, o Brasil vivia uma epidemia de fome e miséria, com indicadores de desigualdade apontando à necessidade de políticas de Estado efetivas para garantir a segurança alimentar de quase metade da população.
O que no início parecia ser impossível aconteceu: em 2013, apenas 10 depois, o país deixava o mapa da fome da ONU e andava nos trilhos do combate à desigualdade social.
No entanto, desde 2016, com o desmonte das políticas sociais, a situação se agravou e agora, com Bolsonaro, estamos de volta ao mesmo patamar de insegurança alimentar do início dos anos 2000: quase 10% dos brasileiros não têm o que comer e mais de 100 milhões de pessoas vivem a incerteza de, no dia seguinte, ter comida na mesa.